Empresas grandes podem ter usado OURO brasileiro sem permissão?

Um relatório exclusivo divulgado nesta segunda-feira, 25, pela Repórter Brasil, revela que Apple, Google, Microsoft e Amazon.

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Estão usando ouro ilegal extraído de uma mina ilegal em solo indígena amazônico. A pesquisa mostra que os eletrônicos.

Das quatro maiores empresas de tecnologia do mundo, a refinaria italiana Chimet e a brasileira Marsami, são os destinos finais.

Ambos foram investigados pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal.

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A matéria, assinada por Daniel Camargos, destaca que as quatro empresas citadas (Apple, Google, Microsoft e Amazon) compraram metal da Chimet.

Refinaria italiana, que está sob investigação da PF por garimpo ilegal de ouro na terra natal dos Kayapó, e uma brasileira refinaria.

A Marsami, cujo fornecedor é a FD’ Gold, é acusada pelo MPF de prejudicar o meio ambiente por meio do garimpo ilegal de ouro.

Enquanto as instituições brasileiras Chimet e Marsam notaram que estão comprando ouro extraído ilegalmente de áreas locais demarcadas.

As refinarias são “aprovadas e consideradas “aptas” para vender nos EUA e na Europa.

Regiões que exigem maior transparência dos fornecedores de minerais”, afirma o relatório .

Apple, Google, Microsoft e Amazon são legalmente obrigadas a listar seus fornecedores de metais (incluindo ouro, estanho, tungstênio e tântalo).

Na Securities and Exchange Commission (SEC), e documentos obtidos pela Repórter Brasil confirmam que as gigantes da tecnologia estão liderando o processo caminho.

Transações com Chimet e Marsam em 2020 e 2021.

O Correspondente Brasil informa que a Apple é apenas uma das quatro empresas de tecnologia às quais está tentando responder.

O fabricante, contatado em maio, afirmou que “os padrões de fornecimento responsável são os melhores do setor.

E proíbem estritamente o uso de minerais extraídos ilegalmente” e que “se uma fundição ou refinaria não puder.

Ou não quiser atender aos nossos padrões rigorosos, remova-o do nossa cadeia de suprimentos.”

Outro contato da Repórter Brasil em julho revelou que a empresa havia retirado a empresa brasileira Marsam de sua lista de fornecedores.

No entanto, a empresa italiana Chimet, que foi investigada por mineração ilegal de ouro na terra natal dos Kayapó, continua fornecedora.

“Google, Microsoft e Amazon disseram que não vão comentar, mas não negaram a compra da Chimet e da Marsam”, disse o Repórter Brasil.

Lembrando que “os e-mails enviados pela reportagem detalham os diversos danos socioambientais causados ​​pela mineração ilegal”.

A investigação da Amazon e da polícia federal e promotores federais.”


*Fonte de pesquisa: Canaltech

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