Fabricantes de Chip temem impacto nas vendas

A crise entre a Rússia e a Ucrânia pode afetar a indústria de Chip.

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Uma indústria que está com falta de peças há vários meses.

No entanto, a extensão do impacto ainda não é conhecida:

Algumas fontes apontam que a disponibilidade só diminuirá no futuro próximo.

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Enquanto outras temem que o conflito.

Possa ter consequências negativas a longo prazo.

Algumas ligações entre os países fabricantes de chips são bastante próximas:

Nos Estados Unidos, estima-se que mais de 90%.

Do neon usado para fabricar componentes seja importado da Ucrânia.

O gás ainda é um subproduto da indústria siderúrgica russa.

E é essencial para o uso de lasers nas linhas de produção.

Outro material muito comum em todos os semicondutores é o paládio.

Que é encontrado em sensores e componentes de memória, entre outros.

Cerca de 35% desse metal utilizado nos Estados Unidos vem da Rússia.

E sua oferta também pode ser afetada nos próximos meses.

O governo dos EUA emitiu declarações sobre sanções já impostas pela Rússia.

Contra retaliações, como as que afetam a operação do oleoduto Nord Stream 2.

E dificultam a operação de bancos locais.

As ações de muitas empresas do setor já sofreram declínios significativos.

Desde a escalada das hostilidades.

Uma fonte anônima disse à Reuters.

Que “os fabricantes de chips não estão sentindo o impacto direto no momento.

Mas as empresas que os fornecem estão comprando gases essenciais.

Como néon e paládio”.

Portanto, o futuro próximo pode trazer algumas dificuldades.

Empresas se preparam para os efeitos da crise na Ucrânia

Por outro lado, várias empresas têm indicado que estão diversificando.

Suas cadeias de suprimentos.

Incentivadas por conflitos anteriores.

Gargalos comerciais EUA-China e disputas diplomáticas entre Japão.

E Coreia do Sul são exemplos.

A anexação da Crimeia à Rússia em 2014.

A pandemia do Covid-19 terá um efeito semelhante.

Pois prejudicará a logística de envio para muitos mercados.

Importantes em todo o mundo.

Por isso, vários representantes de empresas fornecedoras.

Manifestaram posturas cautelosas, mas não alarmantes.

A Micron Technology, por exemplo.

Disse que “os cortes no fornecimento de minerais.

E gases nobres são uma preocupação para a indústria”.

Mas acrescentou que já está diversificando suas fontes de abastecimento.

A ASML Holding, fornecedora de grandes marcas como TSMC.

Samsung Electronics e Intel, disse que já está explorando formas alternativas.

De comprar neon.

A empresa coreana SK Hynix disse que não está preocupada com o futuro.

Pois já comprou uma série de materiais de chip.

Enquanto empresas como Intel, GlobalFoundries.

E United Microelectronics disseram que não veem nenhum risco direto.

Pois têm evidências de flexibilidade em seus recursos.

A Unisem, que fornece chips para a Apple.

Também disse que não espera nenhum efeito direto de curto prazo.

Pois espera que suas entregas permaneçam estáveis.

Isso foi confirmado pelo ministro da economia de Taiwan.

Contudo que geralmente é uma referência para a fabricação de semicondutores.

Mas a empresa japonesa Ibiden, que produz paletes de aglomerado.

Disse que atualmente está controlando os estoques.

Mas que as sanções podem mudar o mundo das entregas.

Por isso estão “um pouco preocupados”.


*Fonte de pesquisa: canaltech

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