Fique atento aos sintomas da Ômicron

Pesquisadores noruegueses identificaram oito sintomas.

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Portanto principais da variante Omicron do coronavírus SARS-CoV-2 (B.1.1.529).

Em pessoas vacinadas com duas doses da vacina.

Em um pequeno estudo, o sintoma mais comum foi a tosse.

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Contudo ocorrendo em mais de 80% dos infectados.

No entanto além disso, congestão nasal e fadiga ocupam o segundo.

E terceiro lugar na classificação da covid-19.

Pesquisadores do Instituto Norueguês de Saúde Pública.

E do Hospital Universitário Oslo, ambos na Noruega.

Desenvolveram um estudo publicado no Eurosurveillance.

Contudo sobre os principais sintomas do ikmicron em pessoas vacinadas.

Posso tomar a vacina Covid?

De referir que nenhuma vacina contra a covid-19 é 100% eficaz.

Pelo que poderão ocorrer casos de doença em quem se vacinar.

O fato é que as vacinas até agora forneceram proteção substancial.

Contra doenças graves nas quais o paciente pode ser hospitalizado.

Contudo eventualmente morrer.

“Nosso estudo preliminar do primeiro surto de Ômicron.

No entanto na Noruega apoia a ideia de que essa variante do SARS-CoV-2.

É altamente contagiosa, mesmo entre indivíduos totalmente vacinados”.

Escrevem os autores. Com base nessas evidências.

E em outros estudos sobre imunidade à covid.

Especialistas recomendam o uso de doses de reforço.

Pois fortalecem a resistência dos pacientes.

Em pessoas vacinadas com Omicron

No estudo, os pesquisadores identificaram os principais sintomas do Ômicron.

A partir de infecções que ocorreram em uma festa.

Em 26 de novembro de 2021.

Um dos presentes na época havia retornado da África do Sul.

Fonte da nova variante, em novembro. 24 do ano passado.

“Depois que o surto foi descoberto em 30 de novembro.

Os médicos do município de Oslo ordenaram a todos os participantes.

Da festa que ficassem em quarentena domiciliar por 10 dias.

E fizessem testes de PCR imediatamente”, escrevem os autores.

117 pessoas participaram da festa. Um total de 111 deles foram identificados.

E incluídos no estudo. Segundo os autores.

Contudo a maioria (96%) dos participantes do estudo recebeu duas doses.

Da vacina contra a covid-19.

Isso significa que 107 pessoas foram vacinadas.

Mas nenhuma recebeu doses adicionais.

Portanto após os testes, os pesquisadores identificaram 81 (73%).

Portanto pessoas infectadas com o coronavírus. Um total de 66 (59%).

Destes foram casos confirmados Ômicron e 15 (14%) casos prováveis.

Contudo isso porque o outro grupo fez um único teste de PCR.

E as amostras não foram sequenciadas.

Curiosamente, um participante foi infectado com Delta (B.1.671.2).

E foi posteriormente excluído da análise fatorial.

Os principais sintomas do Omicron são a vacinação.

A maioria dos casos de Omicron são sintomáticos.

Contudo disseram os pesquisadores.

No estudo, apenas um paciente estava infectado.

Contudo não apresentava sinais da doença.

Contudo o que foi considerado uma exceção.

Os principais sintomas identificados no estudo Ômicron de 80 casos foram:

No entanto tosse: ocorre em 83% dos casos;

Contudo rinite e congestão nasal: observada em 78% dos casos;

Portanto a Fadiga e letargia: observada em 74% dos casos;

Dor de garganta: ocorre em 72% dos casos;

Portanto cefaleia: ocorre em 68% dos casos;

Contudo dores musculares: observadas em 58% dos casos;

Febre: ocorre em 54% dos casos;

Espirros: Ocorre em 43% dos casos.

No entanto segundo os autores;

“Nenhum caso exigiu internação até 13 de dezembro de 2021”.

Apesar da importância dessas descobertas iniciais.

E da confirmação da necessidade de uma vacina.

Os pesquisadores dizem que são necessários mais testes.

Portanto para confirmar os verdadeiros riscos do Ômicron.

“É necessário um monitoramento.

E pesquisa mais sistemáticos para identificar as características epidemiológicas.

E clínicas da microvariável e para medidas de controle.

Contudo apropriadas para controlar os surtos”.


*Fonte de pesquisa: Canaltech

Além dos sintomas já mencionados, é importante destacar que a variante Ômicron pode apresentar outras manifestações que merecem atenção. Especialistas observam que, embora a tosse, a congestão nasal e a fadiga sejam os mais recorrentes, outros sintomas podem surgir e variar de pessoa para pessoa. Por exemplo, muitos pacientes relatam sintomas gastrointestinais, como diarreia e náuseas, que, embora menos comuns, não devem ser subestimados.

A febre, embora presente em cerca de 54% dos casos, pode ser intermitente e não se manifestar em todos os infectados, especialmente em vacinados. Isso destaca a importância de monitorar a saúde de forma contínua e não apenas se basear em sintomas clássicos. Outro ponto a ser considerado é a possibilidade de sintomas neurológicos, como dificuldade de concentração e fadiga mental, que têm sido relatados por alguns pacientes após a infecção, mesmo que em menor frequência.

É crucial que, ao apresentarem qualquer um desses sintomas, as pessoas adotem uma postura responsável, buscando realizar o teste de PCR e informando suas interações recentes. A detecção precoce pode ajudar a conter a propagação do vírus e a proteger aqueles que estão ao redor. O cuidado com a saúde mental também se faz necessário, pois a ansiedade e o estresse gerados pela pandemia podem impactar a percepção dos sintomas e a busca por ajuda.

Além disso, o contexto social e econômico trazido pela pandemia exige uma reflexão sobre a vacinação em massa. Com o surgimento de novas variantes, é fundamental que a população siga as orientações das autoridades de saúde e considere a importância das doses de reforço. A vacinação não apenas protege o indivíduo, mas também contribui para a imunização coletiva, reduzindo a circulação do vírus e, consequentemente, o surgimento de novas variantes.

Os dados coletados em várias pesquisas, incluindo o estudo norueguês, sugerem que a Ômicron, embora menos severa em alguns casos, ainda pode resultar em complicações inesperadas. Portanto, a vigilância epidemiológica deve ser uma prioridade. Governos e instituições de saúde precisam continuar a promover campanhas informativas sobre a importância da vacinação, a atualização sobre os sintomas e as medidas de prevenção, como uso de máscaras e distanciamento social.

Por fim, a colaboração de todos é imprescindível para enfrentar essa nova fase da pandemia. Manter-se informado e seguir as diretrizes das autoridades de saúde são passos fundamentais para proteger a própria saúde e a de todos ao redor.

Além dos sintomas já mencionados, é

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