Hospital da USP confirma ataque de ransomware

O Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (USP) foi atingido por um ataque de ransomware na semana passada.

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A greve desta quarta-feira (22) paralisou temporariamente o trabalho do departamento na zona oeste de São Paulo (SP).

E passou a realizar apenas atendimentos de urgência e emergência por meio de formulários de papel.

A paralisação parcial vai durar até esta semana, com os sistemas ainda não totalmente operacionais.

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Embora aproximadamente 600 computadores usados ​​pelo hospital tenham sido configurados para funcionar novamente.

Não há evidências de que qualquer informação sobre funcionários ou pacientes do hospital universitário tenha sido obtida.

No entanto, isso ainda pode acontecer, pois a agência deixou claro que não pagará o resgate.

O diretor do hospital, Walter Cintra Ferreira, disse ao site do Metrópole que os sistemas digitais serão restaurados do arquivo.

Mas ainda não se sabe se todas as informações serão restauradas dessa forma.

As prioridades, disse, são as zonas de socorro, não sendo previsível que a situação se normalize.

Isso tem levado ao cancelamento de aulas e exames, sendo os acordos previamente fixados adiados por tempo indeterminado.

A segunda parte será a prioridade para o trabalho de extração digital do hospital, com resultados produzidos manualmente.

Segundo fontes obtidas pelo site, alguns computadores voltarão a funcionar, sendo que os funcionários terão que criar novas credenciais para acessar o sistema.

A assessoria de imprensa do Hospital Universitário da USP confirmou o fato e indicou que o atendimento aos pacientes.

E o tratamento eficaz seguirão suspensos até pelo menos quinta-feira (30).

No entanto, o departamento de emergência continua a funcionar, enquanto o instituto também confirma.

Que não há sinais de violação de dados e está pronto para informar os afetados caso isso aconteça.

Com 180 leitos, o Hospital Universitário atende não só alunos, docentes e funcionários da Universidade de São Paulo, mas toda a população da cidade de São Paulo.

Não foram dados detalhes sobre a quadrilha responsável pelo ataque ou o valor cobrado pelo resgate.

Bem como prazos e outras condições para restaurar os sistemas e proteger a integridade dos dados.


*Fonte de pesquisa: Metrópoles

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