O Ciclone Bomba vai atingir a América do Sul?

Debate em meteorologia! Ontem, algumas companhias aéreas alertaram que a espessura da bomba poderia afetar o Rio Grande do Sul.

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São Paulo e até o Rio de Janeiro nessa situação. A notícia correu os quatro cantos da Internet e ocupou muita gente, mas a polícia (1.) deixou o recado para os meteorologistas.

E agora esses moradores estão preocupados ou não? Afinal, beijar uma bomba que cai no chão é sempre perigoso.

Vamos apenas relembrar 2020, quando a espessura de uma bomba entrou em vigor com ventos de 120 km/h em uma região do sul do Brasil.

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Ainda a previsão com base em modelos meteorológicos atualizados nesta manhã e já divulgados por meteorologistas que disseram “calma, assim não”.

Haverá uma bomba de vácuo?

A resposta é “sim” e “não” ao mesmo tempo.

Sim, observou-se que um beijo extratropical no Atlântico Sul realmente atende aos critérios para se qualificar como uma bomba.

Mas não, não precisa se desesperar, pois os modelos atualizados mostram – com alta confiabilidade – que o “monstro” não faz parte da terra, mas permanece no mar.

Atualmente, a espessura pode ser utilizada offshore no Uruguai e no Rio Grande do Sul.

No entanto, as imagens da bomba de meteorito nos subúrbios e sudeste do Brasil terão impacto antes das explosões e no domingo.

Quais são os efeitos destes? Tudo começa com ventos muito fortes soprando sobre o mar, fazendo com que o mar fique tempestuoso.

Isso resulta em um alto nível de água no litoral, o que leva a uma espessura tão alta quanto deveria ser na região costeira de São Paulo e em alguns pontos do Rio de Janeiro.

Porém, o hiper em si não é nada a temer, já que o centro não saiu do mar – ao contrário do núcleo da bomba de 2020.

Que caiu direto no chão e uma taça de vento forte causou destruição sobre o mar. bater

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