Buscador Google leva assuntos a justiça.

Ao pesquisar uma empresa ou serviço com ferramentas como o Google.

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Talvez você já tenha se deparado com os nomes de seus concorrentes.

Contudo que aparecem com frequência na frente dos links que procura.

Entre os golpes que funcionam envenenando resultados.

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De pesquisa ou termos semelhantes.

Portanto os grandes negócios online também estão adotando.

Cada vez mais esse tipo de política.

E é assim que a justiça acontece.

Além disso, a prática é conhecida como precificação de marca.

Contudo a acontece nos bastidores dos mecanismos de busca.

Portanto ao comprar um anúncio online, os usuários podem aproveitar diferentes.

Configurações para a região, a idade média dos usuários.

Contudo o dispositivo usado para colocar os anúncios ao lado de determinados itens.

No entanto ele mostrará palavras-chave que podem não aparecer.

No entanto, mas são relevantes para sua pesquisa.

Contudo em tese, parece uma ideia interessante.

Portanto afinal, quem não gostaria de colocar sua marca ao lado de um concorrente.

Contudo muito mais proeminente no mercado?

Na prática, esses casos começam a se acumular na jurisdição brasileira.

E o uso de palavras-chave por empresas rivais foi definido como crime como.

“falso uso” na Lei de Propriedade Industrial (nº 9.279/96). Significa “.

para redirecionar os clientes para outro lugar”.

Em um dos maiores processos do gênero no Brasil.

A Justiça de São Paulo decidiu que a plataforma de venda de ingressos 123 Milhas.

Não poderia usar a palavra ‘Decolar’.

Marca de um de seus concorrentes no setor de turismo.

Reivindicações do Google.

A prática criou confusão para os clientes ao permitir que uma empresa “impulsione”.

O sucesso de outra, de acordo com uma decisão da Câmara.

De Reservas de Direito Empresarial em julho do ano passado.

Mas este não foi um processo direto, e os tribunais inferiores até rejeitaram.

O pedido de Decolar porque marca também era uma palavra comum no vocabulário.

E na indústria da aviação.

No entanto, o fato de 123 milhas aparecerem na frente da empresa.

Mesmo nos resultados da pesquisa causou uma afirmação positiva.

De que a empresa teve que pagar indenização material.

E moral e removeu o link de seus anúncios para a marca da concorrente. .

O recurso ainda está pendente e o processo ainda está pendente no TJ/SP.

Orientação jurídica semelhante foi encontrada em outros casos semelhantes.

Ao mesmo tempo, estima-se que as empresas direcionadas.

Às ofertas da marca tenham perdido 30% de seu investimento.

Em marketing digital devido ao aplicativo.

“As empresas precisam se proteger porque [porque].

Seu maior patrimônio é a marca.

É muito importante monitorar o uso em todas as áreas de negócios”.

Disse ao Judiciário Daniel Filla, CEO da AdPolice no Brasil.

Definir e salvar palavras-chave

Filla fala da tarefa de um Hércules em conexão com tal orientação usando meios técnicos.

Afinal, quando se trata de publicidade.

O que é mostrado para você é sempre diferente do que está na minha tela.

Mesmo quando estamos no mesmo lugar.

Os critérios de personalização tornam os resultados da pesquisa.

E os anúncios muito capilares e até alteram a duração da pesquisa.

Quando um evento de branding é efetivamente detectado.

O AdPolice começa a registrar os eventos.

Tanto para alertar os proprietários de incêndios quanto.

Para notificar os mecanismos de pesquisa.

“Tanto Google, Bing e algumas plataformas menores têm um diálogo.

Aberto com anunciantes que sofrem com essas práticas injustas.

A conversa é um começo interessante”, explica Filla.

De qualquer forma, o registro é essencial nessa tentativa de focar na gestão da marca.

Capturas de tela, dados, horas e pesquisas ajudam a identificar o problema.

E com quem falar, além de identificar possíveis anúncios falsos com base.

Nas políticas de cada mecanismo de pesquisa.

“[As plataformas] não são as únicas plataformas.

Para identificar práticas desleais de concorrentes em diferentes mercados”.

Explica, lembrando que muitas delas dependem das próprias vítimas para agir.

No caso de continuidade prática.

O gerente anuncia que a situação está se agravando enviando primeiro.

Um aviso ao concorrente para que cesse as atividades.

E, por fim, tome uma providência. Isso também ajudará a resolver o problema.

Pois Filla diz que muitas empresas de marca não sabem que estão cometendo crimes.

“Há [muitos desses casos] de anunciantes tendo problemas.

Com seus próprios contratados ao buscar resultados”, acrescentou.

Concorrência direta de palavras-chave

O Google é o principal mecanismo de pesquisa hoje.

E, é claro, está no centro do branding.

A Empresa acompanha o andamento das decisões judiciais.

Como a favorável à Decolar, mas adere às práticas.

Que diferenciam o uso de marcas registradas no texto do anúncio.

Para palavras-chave, o que é uma prática proibida e aceita pela Empresa.

“Consideramos lícito o uso de marcas registradas para fins de pesquisa.

E não realizamos pesquisas. Entendemos que esse uso promove a livre concorrência.

E o acesso do consumidor às informações”.

Disse Camila Rosa, advogada do Google.

Assemelha-se ao uso de espaço publicitário.

Em uma prateleira de supermercado onde produtos da mesma categoria.

Mas de marcas diferentes, aparecem lado a lado.

Segundo o especialista, trata-se de um debate matizado que diz respeito.

Não apenas à proteção de marcas.

Mas também ao direito comercial e do consumidor.

“É lamentável imaginar que apenas uma empresa pode usar um determinado termo.

Mesmo que tenha uma marca.

Esse tema traz várias frentes para o debate.

Principalmente quando falamos de termos gerais.

E genéricos e o que [exclusivamente] pode representar o restante mercado”, explica.

Rosa também vê como exemplo a mudança de entendimento dos advogados.

Contudo com o caso Decolar – após o arquivamento da primeira instância.

Foi proferido parecer favorável, e o recurso pode mudar a situação novamente.

“Buscamos acelerar o debate levando informações tanto.

Para os proprietários de marcas quanto para a jurisdição brasileira”, disse ele.

Portanto por enquanto, isso é apenas uma informação.

Pois o Google está considerando mudar suas políticas.

Caso o entendimento de órgãos superiores.

Como o Supremo Tribunal Federal (STJ) ou o Supremo Tribunal Federal (STF) mude.

No entanto a Companhia está aberta a receber reclamações.

E instruções de empresas que acreditem ser prejudiciais ao uso de suas marcas.

Contudo bem como a direcionar e analisar cada situação de acordo.

No entanto com os termos do segmento publicitário.

“Estamos vivendo um momento de polêmica e essas coisas.

São muito importantes para a empresa”, acrescentou.

Portanto as empresas lesadas são aconselhadas a entrar em contato.

Com a empresa para esclarecer as regras e os diferentes usos de palavras-chave.

E marcas relacionadas relacionadas à publicidade.

O Google tem uma linha de ajuda gratuita para esse tipo de suporte.

contudo e uma central de ajuda com informações.

Sobre políticas e outros problemas de publicidade.

Práticas recomendadas para usar palavras-chave

Para o advogado e gestor de tráfego Darel Lampert.

Portanto otimizar o seu trabalho com anúncios e motores de busca é a melhor forma.

De aumentar a eficácia dos seus anúncios.

O uso de palavras-chave concorrentes pode gerar confusão.

Contudo entre os consumidores e, em vez disso.

No entanto vale a pena investir em termos que levem o público-alvo ao próprio negócio.

“A sincronização de palavras-chave.

Que reflete o conteúdo de seus anúncios.

Coloca sua marca em primeiro plano.

E cria novas à medida que você comercializa mais produtos.

São estratégias-chave”, disse ele.

Dessa forma, as empresas podem evitar clicar em rótulos genéricos.

Que levam um cliente em potencial a mudar para os materiais de um concorrente.

Lampert recomenda o uso de ferramentas de otimização de palavras-chave.

Que mostram o volume de pesquisa para cada frase e variação.

Bem como parâmetros para ajudar a otimizar sua pesquisa.

Primeiro, o especialista recomenda que os anúncios não usem marcas de terceiros.

Mas busquem colocar melhor seus nomes.

Além das correções necessárias.

O especialista enfatiza fortemente os estudos de sequenciamento.

Que exigem investimento em informações, medidas operacionais.

Análises e gestão da comunicação e gestão de audiência.

Contudo existem vários profissionais que trabalham juntos há muito tempo.

E isso não pode ser ignorado, pois é uma falha alternativa.

No entanto as estratégias vão além do uso de palavras-chave e termos de pesquisa.

“Google e YouTube são ferramentas de propósito, Facebook e Instagram.

Contudo são ferramentas interessantes.

Use um buscador para levar sua marca para quem não te conhece.

Que já segue as redes sociais e conhece o seu negócio.

Contudo cada um tem estratégias e materiais diferentes.

Que deve corresponder às características de cada indivíduo.” Lampert decide.


*Fonte de pesquisa: canaltech

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