Casos de Covid estão em Queda

De acordo com a análise da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o Brasil tem um cenário positivo na pandemia, acompanhando os momentos mais agudos da Covid-19.

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E a ampla campanha de vacinação. A redução no número de casos de síndrome respiratória aguda grave (SARS) pode ser observada tanto nas tendências de longo prazo.

Nas últimas seis semanas – quanto nas tendências de curto prazo nas últimas três semanas.

Vale explicar que a SARS é uma complicação de saúde devido a infecções virais e que a gravidade do caso “obriga” o paciente a procurar tratamento em hospitais.

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Desde o início da pandemia, a maior parte do desconforto respiratório e diminuição da saturação de oxigênio foram associados ao coronavírus SRS-CoV-2.

A proporção de pacientes com Covid ainda é alta (93,2%), mas o número total de casos está diminuindo constantemente.

Atualmente, a curva nacional de casos de SARS e, portanto, formas graves de coronavírus é menor do que em abril de 2022.

Foi o nível mais baixo medido desde o início da epidemia.

Isso revela um novo boletim InfoGripe Fiocruz divulgado nesta quinta-feira (15). O relatório analisou dados coletados da plataforma Sivep-Gripe até 12 de setembro.

Qual a previsão de covid para o resto do ano?

Apesar do atual cenário positivo, é possível que novas ondas de covid afetem o Brasil até o final do ano.

Com base na experiência anterior com o vírus, a atenção deve ser dada no final do ano.

Isso se deve à alta incidência de SARS no país no início de 2020-2021 e em 2021-2022.

“Como ainda estamos aprendendo coisas novas sobre o Covid, não podemos dizer com certeza se conseguiremos ter um ano tranquilo desta vez.

Ainda não mostrou uma sazonalidade clara [regularidade].

Portanto, é importante estar atento para que se o aumento for significativo novamente, podemos agir o quanto antes.” , explica Marcelo Gomes, coordenador do InfoGripe.

Redução do número de casos em crianças e jovens

A boa notícia do novo relatório é que o número de casos de SARS entre crianças e jovens no Brasil está diminuindo.

Entre julho e agosto, os dados sugeriram um aumento de infecções respiratórias graves nessa população.

Mas agora a curva mostra sinais de flexão ou virada em muitos estados do país.

Especificamente, para os menores de 18 anos, os dados laboratoriais não mostraram ligação com a covid-19.

Sugerindo o impacto de outros vírus respiratórios, como o influenza (gripe), comum no ambiente escolar.


*Fonte de pesquisa: Canaltech

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