Chupa Cabra – Realente existiu?

Na década de 1990, o povo do Brasil e alguns de nossos amigos latino-americanos viveram momentos terríveis quando foram informados.

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De que um estranho animal estava matando cabras nos campos. No Brasil, a suposta existência de um animal apelidado de chupacabra.

Tem sido discutida nos noticiários e peças teatrais.

Quase 30 anos depois, o tema voltou com o lançamento de um filme brasileiro da Netflix chamado Meu Amigo Lutcha.

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No filme dirigido pelo mexicano Jonás Cuaron, uma criança viaja ao México a pedido de sua mãe, onde conhece seu avô e primos.

O que ele não esperava era que a família tivesse um chupa-cabra escondido.

Agora que sua memória o levou de volta aos anos 90, você deve se perguntar: o chupa-cabra realmente existiu? O que saiu dessa história?

O que aconteceu? Então fique por aqui para descobrir.

O que é um chupacabra?

Na época, o chupacabra era descrito como um animal misterioso que atacava não só cabras à noite, mas também galinhas, vacas e outros animais.

Segundo relatos da época, a criatura tinha uma aparência estranha, com várias feições que lembravam cachorros, lobos, morcegos e até cangurus.

Eram eles que diziam que os chupacabras eram extraterrestres, baixinhos, cabeçudos e de pele verde.

Quando se ouviram os primeiros relatos da existência do chupacabra em Porto Rico.

A descrição do animal era absurda: grande, com garras e até espinhos nas costas.

A notícia logo se espalhou pelos países da América Latina, especialmente no Brasil.

Quando surgiram as notícias da existência do chupacabra, foi exatamente isso que vimos na TV.

Aliás, um dos momentos mais famosos da televisão na época foi quando o saudoso Gugu Liberato dedicou uma tarde de seu programa Domingo Legal para discutir o assunto.

Tudo o que foi dito no programa de maior sucesso da sala na época naturalmente causou barulho e comoção entre os adultos e desespero entre as crianças.

Segundo relatos, os chupacabras não comiam ou rasgavam suas vítimas, mas “apenas” sugavam o sangue.


*Fonte de pesquisa: BBC

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