Nova IA que transforma texto em vídeos

O Google apresentou sua inteligência artificial, que cria vídeos com base em descrições de texto.

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O modelo chamado “Phenaki” refere-se a um dos primeiros geradores de animação, o fenacistoscópio.

E pode gerar várias linhas que dão a impressão de movimento uma após a outra. Os detalhes foram apresentados no programa de 60 minutos.

O Google Phanaki é semelhante ao recurso Make-A-Video da Meta, que também pode criar vídeos a partir de descrições de texto.

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A modelo, que ainda está em fase experimental, conseguiu produzir animações durante a entrevista a pedido do chefe do Google, Eli Collins.

No exemplo apresentado na exposição, Phanaki criou um pequeno vídeo de um golden retriever com asas de anjo caminhando em um campo verde.

Além da baixa resolução, a obra contém elementos muito estáveis ​​e pouco definidos – percebe-se que foram criados por inteligência artificial.

A tecnologia continuará a evoluir

O chefe do Google, Sundar Pichai disse em entrevista que a inteligência artificial será mais forte no futuro:

“Estamos desenvolvendo tecnologias que um dia serão mais poderosas do que qualquer coisa que vimos antes.”

Por isso o Phanaki tem travas de segurança importantes: o modo impede que ele produza vídeos que contenham pessoas, por exemplo.

Para Pichai, um dos maiores perigos da inteligência artificial avançada é a disseminação de desinformação.

A preocupação do CEO é justificada, a possibilidade disso já pode ser vista em fotos que parecem inocentes, como a do Papa Francisco vestindo um belo paletó.

E mais sérias, como a do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, que foi preso.

É alimentado pelo Google AI

A revelação de Phanaki levanta suspeitas de que o Google acelerou o desenvolvimento de ferramentas de IA.

Documentos internos recentemente descobertos pelo The New York Times revelam que a empresa ficou “horrorizada” ao saber que um de seus maiores clientes.

A Samsung, estava pensando em substituí-la pelo Google. O Bing é o mecanismo de busca padrão para celulares.

A empolgação estimularia a empresa a acelerar o desenvolvimento de ferramentas de negócios baseadas em IA.

Incluindo um rival do chatbot do Bing Chat – que não será exatamente o Bard.

A empresa gigante também está trabalhando em uma grande revisão de seu mecanismo de busca, mas ainda não acabou.


*Fonte de pesquisa: Google

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